Não é através da crítica que se conquista aliados na luta pelo exercício da democracia.
A democracia se exercita. Ela precisa ser pensada por todos por que ela está para todos, em pró de todos, e não teria sentido democrático nenhum se esse pensar fosse feito por um único sujeito singularmente, sem debates, sem pesquisas, logo sem conquistas.
Para cada forma de pensar a democracia precisa-se ter esclarecido que ela é muito mais do que permitir a participação coletiva, ela É A PARTICIPAÇÃO COLETIVA.
Mas ninguém pode ser obrigado a participar, nem todos julgam ter algo a contribuir, mas todos devem ser incentivados a pensar que tem.
Por vezes a burocracia estatal nos fará pensar que uma pedagogia fundamentada nas bases da democracia é inviável, no entanto, não é fácil atingir grandes metas, todos os bons resultados exigem esforços, dedicação, horas de sono perdidas, e exige sua dedicação em tempo integral. Exatamente como eu estou fazendo agora, publicando essa postagem de um ônibus coletivo a caminho de casa.
Pensar sobre possibilidades de fazer a democracia uma prática soberana deve fazer parte da rotina dos profissionais da educação, assim como essa postura deve ser adotada no cotidiano escolar.
Por tanto acho que através desse blog, o MEU primeiro passo, está sendo dado.
Agradeço ao incentivo da professora Anilda Souza orientadora do estágio em gestão da FACOS, principal incentivadora dessa nova prática que adotarei em minha vida. Não tenho como agradecer o incentivo acho que era BEM ESSE o espaço que eu procurava para me expressa.
Boas férias a todas as colegas e NÃO PAREM DE POSTAR quero encontrar mais profissionais da educação refletindo seriamente em seu dia-a-dia questões a cerca de gestar/gerir pessoas de forma educativa fundamentada na democracia.